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quarta-feira, 3 de março de 2010

Felicidade que sumiu

Dia chuviscoso, e eu não estou em casa tomando um chocolate quente assistindo à um seriado na TV porque estou na escola tirando dúvidas de Log.
Dor de cabeça, e eu não vou à enfermaria tomar mais uma dose desse analgésico viciante (pois seria a minha 4° visita).
Estresse a flor da pele, com trabalhos vencendo o prazo e eu estudando para a prova.
Vida chata e cíclica, com um mundo legal e irregular me esperando.
Pensamento abstrato, com mil coisas para fazer e eu não conseguindo me focar em nenhuma.
4 livros para ler (ao mesmo tempo) e eu escrevendo uma reportagem para a aula de português.
Escutar música já não é mais tão prazeroso, devorar livros já não é assim tão legal, falar do ultimo episódio do seriado que todo mundo assiste já não faz tanto sentido, tentar pensar em algo inovador já não tem tanta utilidade.
Tenho quase 16 mas com responsabilidades e preocupações de quem já fez 30 à algum tempo e mesmo assim ainda não sei o que é ter 16 nem o que é ter 30.
Minha própria vida passa à minha janela e eu aceno para ela como se a assistisse da 3° pessoa (aquela de quem se fala).
Tudo o que era convicção se tornou dúvida e o que era dúvida eu mandei pra'quele lugar.
As vezes penso: O que eu fiz para tudo estar dando tão errado?
Mas logo a resposta chega: Nada, e esse é o motivo.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Tecnologia em Prol das Gerações




 Débora Rodrigues


 Nesse mundo globalizado de hoje, é cada vez mais escasso o tempo de convivência entre pais e filhos, sem que os eletrônicos interfiram.
 Ultimamente é quase impossível um jantar em família sem que o pai esteja preocupado com a pauta da reunião do dia seguinte, ou a mãe falando ao telefone para agendar um compromisso e as crianças se distraindo com seus eletrônicos como Ipods, Psps, laptops e derivados.
 Pesquisas recentes feitas em um Colégio renomado da grande São Paulo, Sidarta,  apontam que, independentemente da idade, as pessoas olham para seu computador e ao acesso a internet como um meio válido para dinamizar as experiências familiares, desde que haja colaboração das partes.
 Quando se fala em tecnologia, muitos já pensam no último lançamento de computador ou em um Software mais abrangente e etc. Mas se pararmos para analisar, o rádio, com toda a sua “estrada” é um tipo de tecnologia levando em consideração que é um meio de comunicação antigo (e muitas vezes tido como ultrapassado), porém o mais utilizado e acessível até hoje.
 Perguntando para músicos de todas as idades, a resposta é unânime: O rádio ainda é uma ótima ferramenta, (quisá a mais importante) para que uma banda realmente faça seu sucesso.
 Indo por essa linha de raciocínio, quando foi perguntado para duas pessoas de idades diferentes, Fernanda,15, e Júnior, 24, ambas ligadas ao mundo da música e internautas fiéis, sobre apesar dos muitos recursos e facilidades que a tecnologia traz o maior sonho de toda banda ainda é gravar um disco.
 Durante a entrevista, foi perguntado para todos os participantes sobre a facilidade que se tem para adquirir músicas hoje, seja através de downloads na internet, pelo play list de um amigo ou por uma rádio online, e foi nesse momento que divergências começaram a surgir, uma vez que os mais jovens são totalmente adeptos a esse novo jeito de “comprar” músicas em contraposição aos mais velhos que sabem diferenciar a hora certa de comprar um CD de uma banda de que se é fã e quando baixar um novo “hit” da internet. 
 É exatamente nesse ponto que a luz para a questão do início começa a surgir, pois ao mesmo tempo em que pessoas mais velhas ainda prefiram o modo tradicional de comprar música eles também estão “antenados” nas sensações do momento. Por sua vez, os mais jovens, acabam despertando interesse por músicas mais clássicas e consagradas após escutá-las  em seu videogame (no caso de Guitar Hero e Rock Band)e usam a internet para conhecer mais sobre essas bandas.
 Analisando o depoimento de um professor dessa escola, filho de um cantor famoso da década de 60 Odair José Jr. declara que “há um ponto de encontro entre o novo e o clássico” já que desde pequeno influenciado pelo gosto musical do pai (de Beatles a Rolling Stones) ele divulga o trabalho da sua banda pela internet onde mantêm seus fãs atualizados e disponibilizar suas novas composições através de uma famosa rede de relacionamento, o Myspace.
 É claro que “o digital chama atenção”  mas assim como muitos afirmam, “nada é substituído pois ferramentas novas são criadas para acrescentar e otimizar o que já existia”, e quando se há discernimento em relação às escolhas, todos os meios acabam sendo válidos.
 Como é sempre bom falar de música, ela por si própria acaba aproximando as gerações mas quando se tem um ferramenta tão rica como a tecnologia para facilitar, ela acaba se tornando uma aliada.
 A grande questão é saber usá-la não só como a “única fonte de pesquisa” e desenvolver um olhar crítico para escolher os bons frutos de tudo o que nos é bombardeado ao abrirmos nossa caixa de E-mail. 





Sem Nome

Bom, nunca tive um blog... Mas não foi por falta de vontade (e sim de coragem).
Como sempre gostei de escrever e de espressar meus pensamentos logo a ideia de ter um blog foi cogitada...
Quero resceber criticas/sugestões sobre o q escrever..pois adoro escrever reportgens.
Acho q no começo será dificel me acostumar com a ideia de colocar o q eu sinto/vejo/penso em um blog, mas me esforçarei.